O ecossistema TRON alcançou um novo patamar, atingindo US$ 71,9 bilhões em stablecoins na rede, um recorde histórico.
Esse aumento foi impulsionado por mais uma emissão de US$ 1 bilhão de USDT em 6 de maio — o sexto bilhão desde abril. O volume mensal das exchanges descentralizadas do TRON também saltou 40% de março a abril, com o valor total bloqueado (TVL) passando de US$ 4,4 bilhões para mais de US$ 5 bilhões. A rede agora supera 302 milhões de contas e 10 bilhões de transações, movimentando cerca de US$ 19 bilhões em transferências diárias de USDT.
Em 1º de maio, a World Liberty Financial lançou o USD1, stablecoin lastreada em Treasuries americanos e equivalentes de caixa, expandindo ainda mais o leque de moedas estáveis no ecossistema. Além disso, o interesse institucional aumentou, com a P2P.org sendo aprovada como Super Representante e a Canary Capital protocolando um pedido de ETF à vista de TRX com staking.
Apesar dos avanços, o preço do TRX apresenta dificuldades para superar a resistência dos US$ 0,25, sendo negociado a US$ 0,243 após recuar 6,2% em um dia. Indicadores técnicos mostram sinais mistos: as médias móveis apontam para pressão vendedora, mas há sinais de compra em outros indicadores, enquanto o RSI em 49 indica incerteza no mercado. Justin Sun, fundador do TRON, mantém otimismo e acredita em novo topo histórico ainda no segundo trimestre, com a crescente maturidade do mercado e maior correlação com o Bitcoin.